Res Pública

 

climate-changeNa próxima terça feira, dia 15 de novembro, pelas 21:30, terá lugar mais uma sessão Res Pública, como sempre moderada por Reinaldo ribeiro, e desta vez contando com a intyervenção do sociólogo Manuel Sá, versando o tema: CRISE AMBIENTAL – A HUMANIDADE PERANTE A URGENTE NECESSIDADE DE MUDANÇA DE PERSPECTIVAS E DE PRÁTICAS, com o seguinte percurso:

Meio ambiente e desenvolvimento. Desenvolvimento Sustentável.

As alterações climáticas, pela emissão de gases com efeitos de estufa.

O Acordo Internacional de Paris, de 2015, com o objectivo de travar as alterações climáticas.

A relação floresta-água e a sua importância para o meio ambiente.

Actividades industriais e agrícolas e poluição das águas e dos solos.

Casos particulares, em Portugal.

 

Manuel Sá

Natural do Vale de Santarém. Aos 18 anos rumou a Lisboa, para trabalhar e estudar e aí viveu, até à situação de reforma. Depois do cumprimento do serviço militar obrigatório, com a participação na guerra colonial, regressa à actividade bancária. A certa altura recebe convite para integrar o serviço de formação profissional, onde vai permanecer como técnico e depois como dirigente, até à sua saída, por reforma. Com formação superior em sociologia, e após a saída da banca, trabalha como formador e consultor externo em diversas organizações, até se retirar definitivamente em 2009. É então o tempo de regressar às origens, onde tem desenvolvido trabalho de cidadania activa, nomeadamente contra a poluição do rio Maior/vala real de Azambuja que, tal como outros afluentes do rio Tejo, contribui para a situação de poluição que se tem vindo a verificar no grande rio ibérico, como tem sido noticiado. É Membro do Movimento Ecologista do Vale de Santarém, integrado no Protejo-Movimento pela Protecção do Tejo, o qual, no plano nacional e ibérico, com a intervenção de organizações ecologistas e milhares de cidadãos da bacia hidrográfica do Tejo, em Espanha e Portugal, vêm desenvolvendo sistemática acção de denúncia da grave situação que o Tejo e afluentes vivem há dezenas de anos e que se tem agravado.

Notícias da Gandaia

Jornal da Associação Gandaia

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