40 anos do Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria (GITT)
A 9 de Novembro o GITT – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria abre a 16ª Mostra de Teatro de Almada com um programa especial que assinala os 40 anos de actividade teatral deste grupo amador. A Mostra de Teatro de Almada decorre de 9 a 24 de Novembro.
A 16ª edição da Mostra assinala, de modo muito especial, a sua regularidade e longevidade com a celebração dos 40 anos do GITT – Grupo de Iniciação Teatral da Trafaria.
Os 40 anos de teatro desenvolvido pelo GITT são ricos e intensos: sedeado nos Recreios da Trafaria são muitos nomes que com este grupo se cruzaram, alguns dos quais figuras maiores do Teatro em Portugal, tais como Fernanda Lapa (atriz/encenadora – Escola de Mulheres), José Manuel Castanheira (cenógrafo) e Alberto Pimenta (autor), para citar alguns. A abertura da Mostra far-se-á com a inauguração de uma exposição/conversa dedicada a este tema e onde a memória e os trabalhos do GITT poderão ser descobertos.
A Mostra de Teatro de Almada é uma iniciativa que celebra a diversidade e a riqueza da prática teatral no concelho de Almada. Desenvolvida pela autarquia, desde 1996, em conjunto com os grupos de teatro de Almada, a Mostra tem sido o espelho privilegiado das artes performativas desenvolvidas no concelho, dando a ver a profusão e diversidade do seu tecido de criadores e estruturas, e a grande riqueza que reside na pluralidade de estéticas e linguagens, de objetivos e métodos de trabalho.
À semelhança dos anos anteriores, a Mostra é também um momento único para a apresentação de novos trabalhos. Este ano, o programa conta com oito criações em estreia: Pregões, do grupo Produções Acidentais; À espera de ser chamado e Ressonar sem dormir do Cénico da Incrível Almadense; Pregação, pelo Artes e Engenhos – Associação Cultural; Rebéu-béu pragais ao ninho, da Associação Cultural Manuel da Fonseca; Lembrar pelo Grupo de Teatro do Beira Mar; Vai pior? Não, vai Millor! Pelo O.T.A. – Oficina de Teatro de Almada; Notocorda, um trabalho de Marina Nabais para a Menina dos meus olhos; e, finalmente, O Bife, do GITT.
