Destruição Da Mata Da Arriba Fóssil Da Costa Da Caparica

 

Neste artigo no Blogue “A Educação do Meu Umbigo”, Paulo Guinote chama a atenção para a degradação das zonas de mata da arriba fóssil.

Em toda a parte se deve respeitar a natureza procurando um modo de vida sustentável, onde a utilização de todos os recursos tenha em atenção o tempo e as condições para que esses recursos se voltem a restabelecer.

No nosso caso, ainda há mais razões para respeitar a natureza porque ela, para nós, é parte integrante da nossa economia. O mar e a praia, que desde sempre constituiram o suporte da economia local, mas também a mata, quer no diálogo ancestral de matérias primas para a própria Arte-Xávega, quer nos nossos tempos, como parte integrante da nossa oferta de lazer.

Quem cresceu por estes lados tem recordações muito claras da forma como a mata era parte integrante do quotidiano de prazer, assim como a própria arriba, a falésia, o monte ou a rocha, como tantos lhe chamam.

Cuidar harmoniosamente da mata e da arriba é vital para o nosso desenvolvimento sustentável.

Ver artigo de Paulo Guinote aqui.

 

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Jornal da Associação Gandaia

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