Novos Carros para GNR
O ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, entregou, na passada segunda-feira, na Costa da Caparica, 124 novas viaturas à Guarda Nacional Republicana (GNR) e avançou que no próximo ano serão “mais de mil” os veículos atribuídos a esta força de segurança.
Em declarações aos jornalistas, junto do posto da GNR da Costa de Caparica, em Almada, no distrito de Setúbal, Eduardo Cabrita referiu que as 124 viaturas distribuídas aos comandos territoriais de todo o país significam “a concretização da aposta na segurança”, o que é uma das prioridades do Governo.
Neste sentido, o ministro lembrou que a Lei de Programação e Investimento nas forças de segurança contabiliza, assim, 280 novas viaturas para a GNR em 2018 — incluindo também as viaturas entregues às áreas de prevenção de combate a incêndios e defesa do ambiente.
Dos 124 veículos atribuídos, 77 correspondem a viaturas ligeiras, sete a motociclos de patrulhamento de trânsito, sete para investigação criminal, duas para apoio técnico, seis para transporte de pessoal, seis viaturas de policiamento comunitário, uma viatura elétrica para patrulhamento turístico e uma de pronto-socorro.
“Isto significa o maior plano de reequipamento em viaturas desde sempre nas forças e serviços de segurança, o que será aprofundado no próximo ano em que teremos um número superior. Teremos ao todo nas forças de segurança no próximo ano mais de mil viaturas a serem atribuídas”, anunciou.
O ministro lembrou ainda como a ação da GNR é importante para o país e como este reforço na frota poderá ajudar a manter a segurança.
“Um contributo para aquilo que é um objetivo de ter forças equipadas, qualificadas com reconhecimento da dedicação e da dignidade daqueles que aqui prestam serviço, desejando que em todos os momentos, sobretudo em quadras como a que se aproxima, se reconheça o papel único que a GNR desempenha para que Portugal seja reconhecido como um destino turístico atraente, como um local onde vale a pena investir e, para os portugueses, um local onde vale a pena viver”, referiu.