O Festival da Câmara

PraiaSol_350O Festival “Sol da Caparica” começa a dar os primeiros passos. Mas começou mal.

Podia ser o Festival da Costa da Caparica, mas não é, por enquanto é o festival da Câmara de Almada.

Mais uma vez a Câmara Municipal de Almada ignora os interesses da Costa da Caparica e tem uma iniciativa que, em vez de ter como objetivo o benefício da terra, tem como fim lucrar com a nossa terra. Nem sequer esses lucros estão prometidos, no todo ou em parte, à terra onde se geram. Além disso, mais uma vez, falhou na inclusão dos agentes da terra.

Vamos por partes: fruto de promessas eleitorais de várias forças partidárias, a CMA tomou a iniciativa. Curiosamente, depois de responder em Assembleia Municipal ao CDS, que tinha feito a proposta de um festival, dizendo que a CMA não era nenhuma comissão de festas, lá fez as contas e começou a organizar um Festival.

Estavam os caparicanos esperançados que se destinava a dar visibilidade à terra, a ampliar o seu público, a atrair turistas, especialmente do estrangeiro e também que a iniciativa emvolvesse as forças locais, quer fossem associações, grupos desportivos, comerciantes ou outras empresas da terra. Seria assim uma peça no desenvolvimento da Costa da Caparica.

Infelizmente não. Pelo que transparece, o objetivo é só um: fazer dinheiro: Negócio. Capitalizar na publicidade das cervejeiras, das operadoras de telecomunicações, dos bilhetes a 15€ por dia e 35€ todos os dias. Tal qual um festival do genro de Cavaco Silva.

A primeira notícia deste festival foi que teria um cartaz de bandas lusófonas, especialmente portuguesas. Percebe-se a cartilha ideológica, e claro que não há nada a opor à presença de artistas portugueses, mas é difícil de perceber a forma como um cartaz com artistas portugueses irá atrair mais público à Caparica, uma vez que todos já conhecem e acompanham os seus espetáculos ao longo do ano. É um cartaz para quem já costuma vir à Costa da Caparica e, desta forma alia uns dias de praia com umas horas de música. Um cartaz que repete os programas que já passaram nos Coliseus. Atenção, repito, nada contra um festival lusófono, muitíssimo pelo contrário. Seremos os primeiros a aplaudir e a congratularmo-nos com o seu sucesso.

Mas sem bandas daqui, da nossa terra? Nem uma? Nem sequer do Concelho?

Pelo menos – alvitre nosso e gratuito – façam panfletos em inglês e espanhol e distribuam-nos nessa semana aos turistas de Lisboa e da Costa: Prometam praia e música.

No passado dia 6 de maio, o Festival organizou uma conferência de imprensa para a qual não convidou nem sequer avisou a Junta de Freguesia da Costa da Caparica. Também nenhum dos jornais locais convidados, incluindo o Notícias da Gandaia o jornal centrado na Costa da Caparica, dedicado à Frente Atlântica do Concelho.

Mais uma vez a Câmara de Almada ignora os caparicanos, mas afirma os seus direitos de uso da Caparica. Isto é deles. Somos de Almada, mas Almada não é nossa, nem todos são Almada. Será esta a marca de uma governação de esquerda?

O executivo de Almada insiste em ter duas faces, uma, aquela com que acusa os governos nacionais. A outra, a de atropelar diferenças, de explorar recursos de uns para usufruto de outros e, pior ainda, de fazê-lo mal.

Nesta época eleitoral, qual seria o efeito de apresentar o exemplo da Costa da Caparica no âmbito da governação de Almada ao longo destes anos? Será que se manteria a ideia de que os comunistas são uma alternativa benigna aos partidos do chamado arco da governação? Será que o executivo de Joaquim Judas não deveria parar, refletir e procurar novas práticas, novos caminhos?

Com esta formulação e estes procedimentos, o festival Sol da Caparica somos nós caparicanos a continuar a pagar para Almada. O que nós queremos é que Almada comece – finalmente – a investir em nós para ganharmos todos. Que crie um programa de animação nas nossas ruas durante o verão e não só, como todas as outras terras com praia por esse Portugal fora. Que corrija o erro que fez com o Transpraia e com o Largo da Tábua. Que proporcione condições para se implantarem atrações familiares que anteriormente existiram, como o mini-golfe, por exemplo, e outras, como circuitos de manutenção, “half-pipes”, paredes de escalada, que consagre a consagrada marca “Praia do Sol”, etc. etc. Todo o ano e não apenas quatro dias em agosto tendo como apoteose o Avô Cantigas.

Pelo menos, usem os lucros do Festival para esse programa inclusivo de animação todo o ano. Incluam artistas, associações desportivas e culturais locais, desenvolvam o território e a sua comunidade, envolvam os seus agentes, partilhem os processos. Isso sim, seria todo um programa que todos poderiam considerar NOSSO.

 

11 thoughts on “O Festival da Câmara

  • 19 de Maio, 2014 at 15:36
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    Depois de analisar com mais atenção o artigo do Prof. Ricardo Salomão e mandatado em reunião da Direção da APERSA, não posso deixar de tecer algumas considerações pela forma como se dirigiu à Autarquia criticando a sua gestão, como ainda a preocupação de ter sido entregue a uma Micro empresa a organização do Festival da Costa da Caparica e que esta tivesse contratado artistas portugueses, conotando-os ideologicamente.

    Vou-me cingir somente ao Festival, já que em relação à boa Gestão Camarária do Dr. Joaquim Judas fiz o comentário que me pareceu o mais adequado o qual estou convicto tem a concordância de todos nós almadenses.

    Então pretende-se que se faça discriminação entre os artistas preferindo os estrangeiros aos portugueses ? E que se pergunte a estes qual a sua ideologia ?

    Diz o Prof., estarem os caparicanos esperançados que o Festival se destinava a dar visibilidade à terra, ampliar o seu público, a atrair turistas, especialmente do estrangeiro.

    Mas não somos todos Almadenses ? E não estamos todos esperançados no desenvolvimento de criação de riqueza em todo o concelho ? Desde o Feijó e Laranjeiro, passando por Cacilhas e indo por aí fora até à Charneca e Costa da Caparica ? E não são os Almadenses e os demais moradores na Área Metropolitana de Lisboa, enquanto empresários e trabalhadores destas Micro e Pequenas empresas que como forasteiros visitam a Costa, e que adquirem todo o tipo de bens e serviços, incluindo o imobiliário no comércio local, criando a vitalidade, pujança e a vida própria de que hoje goza a Costa da Caparica ?

    Hoje mais do que nunca em que a austeridade imposta pelo estrangeiro tem levado ao encerramento destas empresas e despedimento dos trabalhadores, é nosso dever reconhecer que estamos a ser geridos por uma Câmara, cuja gestão a ser seguida pelos Governos, segundo a OTOC, Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, não estaria o país endividado ao estrangeiro. Esta é uma das muitas razões porque eu, a Manuela Coelho, o Tomás ,o José Ligeiro e o Palma, nos encontramos entre os 185 Micro, Pequenos e Médios empresários que se juntaram no dia 7/05,no Feijó, para manifestarem o seu apoio à CDU e convictos de que muitos outros milhares juntarão o seu voto ao nosso.

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  • 16 de Maio, 2014 at 18:23
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    Boa tarde!

    Atendendo ao artigo de opinião escrito por Ricardo Salomão, e no que diz respeito à integração da comunidade caparicana neste evento, eu como caparicano quero acreditar que ainda haverá espaço e abertura para que esta integração aconteça.
    No que me diz respeito, a parte cultural, a música, tentámos por nossa iniciativa chegar aos diversos órgãos integrantes do evento, de modo a podermos participar no mesmo – sem sucesso até ao momento. Com a devida modéstia e consciência do trabalho que desenvolvemos, da nossa pequena dimensão comparada com as bandas anunciadas no cartaz e sem qualquer tipo de presunção, creio que este era um exemplo de integração da comunidade de forma a tirar partido do valor da mesma e a contribuir para o seu desenvolvimento, tanto cultural como economicamente. A Costa de Caparica não pode ser apenas o “terreno” do festival, tem de ser parte dele e para tal o concelho e a freguesia, em conjunto, têm de ter algum tipo de intervenção neste tipo de evento. Parcerias com empresas, entidades culturais, cafés, restaurantes, os próprios parques de campismo. Certamente isto irá acontecer ou está a acontecer, acredito.
    Se pensarmos um pouco, nos últimos tempos temos repetido o discurso de que a “troika” manda em nós e que tal não pode acontecer, que temos de ter soberania sob o nosso país, e que não pode ser alguém que vem de fora a governar-nos. Parece-me que este caso do festival Sol da Caparica tem algumas semelhanças com o anterior. Uma empresa privada que vem de fora organizar um festival, que inicialmente chegou a muita gente como um festival que teria como um dos objectivos reverter parte das receitas a favor das obras de reconstrução dos bares e paredão da Costa de Caparica, e que se fecha, com o consentimento dos órgãos autárquicos envolvidos, em interesses apenas financeiros a curto prazo, deixando de lado o factor económico. Porque hoje em dia fala-se de economia como se as pessoas não fizessem parte dela, o que é pouco inteligente e irreal.
    É benéfico para todos que se criem parcerias, somos Almada, um concelho dito sustentável e inovador em diversas áreas, a Costa de Caparica é uma potência enorme, tanto agora como no futuro. A nossa terra fica enquanto nós partimos. Isto tem de ser interpretado por todos nós com respeito, porque somos nós, pessoas , quem a cultiva e faz com que ela se desenvolva. Tudo isto é superior a qualquer conflito de ideais.

    Quero mais uma vez acreditar que irá haver uma maior intervenção da autarquia no evento de forma a desenvolver sinergias sustentáveis.

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  • 16 de Maio, 2014 at 13:33
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    Como almadense e sem pretender fazer juízos de valor sobre opiniões anteriormente formuladas permito-me lembrar os trabalhos mandados executar pela nossa Autarquia em favor da Costa da Caparica, após os temporais e que têm tido o Dr. Joaquim Judas como principal impulsionador.

    Após os estragos causados pela intempérie, que levou à destruição de parte da cidade, atingindo com mais violência as praias, os seus suportes, bares e restaurantes, o Dr. Joaquim Judas, acompanhado da Vereação, deslocou-se de imediato avaliando os prejuízos para tomar as providências necessárias de forma a obstar maiores perdas aos empresários e à população em geral.

    Reuniu com a população e com as forças vivas da Freguesia e tomou a decisão de se avançar com uma Brigada de Limpeza, reposição de suportes das praias e replantação das árvores. Como é do conhecimento geral, apoios de toda a ordem às colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, advindo daí entre outros benefícios a dinamização dos jovens e da população local reforçando a vida própria da Freguesia para que os Micro e Pequenos Empresários, possam continuar com seu comércio vivo e lucrativo.

    Posteriormente reuniu com o Ministro da Economia para que este cumprisse com as suas responsabilidades e comparticipasse na reconstrução de toda a zona atingida com os 6 milhões de Euros entretanto prometidos publicamente.

    Mas não se fica por aqui a intervenção do Dr. Joaquim Judas em tão pouco tempo de Gestão na Autarquia em favor dos interesses da Costa da Caparica, pretende recorrer ao Tribunal no sentido de evitar que o Governo encerre, dissolva e liquide o Costa Polis, destruindo o Projecto onde estão incluídos : Redes Pedonais, Ciclovias, Transportes públicos, Estabilização do Núcleo Urbano, valorização da Orla Costeira, Relocalização de Espaços Públicos e na Rede de Espaços públicos, que poderiam ser utilizados neste Festival e noutros eventos idênticos, e ainda pelos contratos assumidos com os artistas portugueses para actuarem no Festival, também eles Micro Empresários tão carenciados por falta de trabalho. Por todos os motivos acima expostos, enquanto APERSA, felicitamos o Dr. Joaquim Judas e toda a sua Vereação. Esperemos que este Festival venha a ter as mesmas repercussões que os demais nomeadamente, Paredes de Coura,

    A exemplo de outras actividades desde sempre acarinhadas e fortemente apoiadas pela Autarquia como o prestigiado Teatro Municipal Joaquim Benite que tem recebido os maiores encómios da comunidade cultural como demonstram os prémios atribuídos e que o consideram detentor do Festival mais prestigiado do país com repercussões a nível internacional

    Também o agora Festival da Costa da Caparica em tão boa hora criado e organizado pela Câmara começa a dar os mesmos passos de forma a atingir o mesmo prestígio e a mesma divulgação internacional. Convém também lembrar que se consta que as receitas do Festival são para investir na Freguesia. Por nós APERSA, só nos podemos congratular pelos apoios recebidos da Autarquia no sentido de se tomar medidas para se encontrar formas de revitalizar as Micro e Pequenas empresas do concelho e de que o Protocolo de Parceria APERSA/AMRS é um exemplo.

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  • 14 de Maio, 2014 at 13:27
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    Permita-me que como Presidente da APERSA, apresente as minhas felicitações ao exmo sr. Ricardo Salomão Vice Presidente do tão prestigiado ” Notícias da Gandaia ” pelas observações tão vindas a propósito sobre o Festival da Costa da Caparica. Estamos em crer que o Presidente da nossa Autarquia Joaquim Judas tão recetivo a estas ideias e as tem vindo a exercer na prática, terá de certeza em conta esta chamada de atenção tão profícua para todo o concelho de Almada. Permitimo-nos ainda saudar todos os Órgãos Sociais da ” Notícias da Gandaia “

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    • 14 de Maio, 2014 at 16:29
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      Muito agradecemos os cumprimentos que retribuimos à APERSA. Relativamente ao Dr. Joaquim Judas, temos precisamente a mesma opinião, ou seja, acreditamos que num futuro próximo as coisas correrão melhor e a contento de todos os interessados.

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  • 13 de Maio, 2014 at 18:16
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    Quando a organização de um festival de música na “Liverpool” portuguesa, onde tantos músicos e tantas bandas nasceram, numa zona que é um vasto e valioso marco da História da Música em Portugal, que passa por tantos aspectos, desde verdadeiros músicos da resistência antifascista, músicos de Jazz, rock e sublimes intérpretes e compositores de música clássica, decide fazer um pindérico folclore de gosto fácil e comercial, com quem não tem qualquer raíz no concelho, desde organizadores a músicos, é uma enorme prostituição dos nossos valores culturais.
    No mês de Agosto nem tudo pode ser pimba e desde o mau gosto dos cartazes, a péssima escolha do local e ao autismo dos autarcas, tudo é uma vergonha que mais irá apodrecer o clima geral de um concelho que só tem elefantes brancos e ruínas. Nem vale a pena referir nomes e locais e nem é preciso nenhum esforço especial para se evidenciar a cada vez maior pobreza social, cultural e económica, num concelho degradado onde ainda existem acessos a praias interditos a não ser que se pague um ilegal e caríssimo estacionamento

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  • 13 de Maio, 2014 at 11:20
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    Olá,

    Gostaria de dizer que grande parte da população da Costa de Caparica está desacordo com a Localização do Festival no Parque Urbano, local esse que como se diz neste artigo, podia estar muito mais dinamizado do que está, com mais equipamentos e infra-estruturas que rentabilizem o mesmo, o local escolhido tirando o facto de estar vedado não tem quaisquer condições para ser o local de um festival destes, lembro-me de em 1991 ter assistido a um concerto onde hoje é um espaço inutilizado pelo mau planeamento (entre o restaurante Tarquinio e Paraiso, “zona dos toros de madeira levantadas” como é conhecido de muitos caparicanos, espaço esse que podia estar rentabilizado como local multi usos onde se podia fazer concertos jogos de praia e outros eventos, na areia da caparica bem junto do centro e de muitas infra-estruturas, existem certamente outros sitios como o campo da bola onde se faz a feira de verão, e mesmo no areal das praias como se faz no festival do Meco, se querem copiar alguma coisa força mas escolham um sitio que não fique todo destruido, ou pretende a Camara desmontar o parque urbano todo para albergar um mar de gente ?
    E as crianças ficam privadas desses espaço durante esses dias ??? porquê ?

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  • 9 de Maio, 2014 at 20:52
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    Sr. Director.
    Tendo por referência o artigo de opinião do Sr. Prof. Ricardo Salomão, publicado no Gandaia e tendo em conta que as suas opiniões e principalmente os seus objectivos me merecem o maior respeito, julgo de precisar alguns pontos, nomeadamente quanto às diferenças entre o antigo e o novo executivo da CMA.
    Considero muito diferente organizar nas praias da Costa da Caparica, o “Festival Mundial de Surf de Almada” e estar a organizar, na Costa da Caparica, o actualmente denominado “Festival Sol da Caparica”.
    As simples designações dos festivais em causa demonstram uma diferença abismal para melhor.
    Mas claro que as mudanças deverão ser aprofundadas. Na verdade a mudança dos gestores de topo não altera de imediato a cultura de não audição dos interessados que está tão enraizada no Governo, nos serviços públicos em geral e que estava decerto muito presente nos serviços camarários.
    Admito que tenha sido ainda fruto desta cultura que os serviços não se tenham apercebido de que já existe a marca “Praia do Sol” e que não se terá pedido mais aberta e formalmente o empenhamento da Junta de Freguesia e de outras “forças vivas” da Costa da Caparica.
    Penso no entanto, que a chamada de atenção feita pelo Gandaia, terá os seus efeitos benéficos na alteração do modus operandi dos serviços camarários, com repercussões positivas já mesmo no próximo festival da Costa da Caparica.
    Costa da Caparica, 9 de Maio de 2014
    Valério Conceição

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    • 14 de Maio, 2014 at 20:09
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      Formar opinião negativa sobre o executivo Camarário relativamente ao que deve e não ser feito na Costa da Caparica acho excessivamente prematuro, tendo em conta duas coisa: Em primeiro lugar a Presidente Maria Emilia foi acusada de raramente vir à costa, tudo o que era mau se devia à CMA, poupava-se o Costa Polis «gerido maioritariamente pelos governos» que, boicotaram desde o ano 2000 os investimentos de milhões de euros destinados á nossa Terra. Hoje temos um Presidente Dr. Joaquim Judas que, ainda em campanha eleitoral disse claramente aqui na Costa da Caparica, para centenas de eleitores, que os problemas da costa seriam prioritários na sua ação governativa, o que sabemos de concreto, «poucos meses depois da eleição», fez varias deslocações e reuniões na costa, anunciou a organização de um festival de musica de nível Internacional, com grande visibilidade e investimento local, sendo que já se consta que os proveitos de tal iniciativa são para aplicação na terra!(… Será que se poderia exigir mais em tão poucos meses, criticar por criticar sem vislumbrar diferenças não me parece acertado.

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      • 15 de Maio, 2014 at 10:19
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        A divergência de opiniões trás a riqueza ao diálogo, repondo-se agora a verdade pela voz de um Almadense e também Caparicano,o nosso comum amigo, António Tomás, fazendo das suas palavras, as minhas e as de muitos outros habitantes do concelho que contribuem com os seus impostos para eventos como agora o Festival da Costa da Caparica, pelo que as promessas do nosso Presidente Dr. Joaquim Judas, não só se têm vindo a cumprir, como nos dão uma visão de um concelho em pleno desenvolvimento.

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